Olha para o céu e conta as estrelas: o sonho da animação vocacional


Disponível
Editora: PAULINAS
Autor(es): Amedeo Cencini
Coleção: Animadores de pastoral juvenil e vocacional
Código: 506311

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Ficha técnica

Código de barras:
9788535614404
Peso:
60
Dimensões:
12.50cm x 0.00cm x 18.00cm
Código:
506311
Idioma:
PORTUGUES
Número de páginas:
52
Edição:
2
Data de Lançamento:
06/01/2005

Detalhes

Com um título extraído da história de Abraão, paradigma da vocação humana, o autor desenvolve uma série de reflexões sobre a necessidade de reformular inteiramente a prática vocacional da Igreja, no limiar do século XXI. O autor toma por base as perspectivas que prevaleceram no Congresso Internacional dos Jovens Religiosos e Jovens Religiosas, realizado em Roma, de 29 de setembro a 4 de outubro de 1997, sob o tema "Vimos o Senhor". Usando a metodologia de leitura das grandes imagens bíblicas: a história de Abraão, a pedagogia vocacional de Jesus e a análise da vocação de Pedro, percebe-se que a vocação se inscreve na responsabilidade de todo ser humano, em particular do cristão, de acolher pessoalmente, na fé, o desígnio de Deus sobre o mundo e se empenhar, na medida de suas forças, em colaborar para sua realização. Assim, longe de ser um carisma particular ou um caminho para a auto-realização pessoal, como muitas vezes é hoje entendida, a vocação é a realização, na própria vida, da docilidade a Deus, que se radica na fé e na esperança e se traduz no dom generoso de si mesmo aos outros, sacramento do Outro, que é Deus. Nesse contexto o autor estabelece que "a teologia da vocação é parte integrante da mensagem cristã como mensagem de salvação, de uma salvação como dom que vem do alto, e salva à medida que aquele que é redimido carrega sobre os ombros a salvação do irmão. No fundo, a salvação cristã é exatamente salvação do egoísmo, também daquele egoísmo aparentemente neutro e cômodo que não faz nada de mal nem de bem; é muito mais salvação do egoísmo, da auto-referência e da auto-suficiência que se mascaram de aspirações aparentemente nobres como o ideal da perfeição individual".