Ecumenismo e reforma


Disponível
Editora: PAULINAS
Autor(es): Alessandro Rodrigues Rocha,  Cláudio de Oliveira Ribeiro
Coleção: Iguais e diferentes
Código: 530921
R$ 69.8
ou em até 3x de R$ 23.27 sem juros

Ficha técnica

Código de barras:
9788535642957
Peso:
510
Dimensões:
16.00cm x 0.00cm x 23.00cm
Código:
530921
Idioma:
PORTUGUES
Número de páginas:
360
Edição:
1
Data de Lançamento:
23/05/2017

Detalhes

A presente obra faz parte da coleção "Iguais e Diferentes", é fruto de um esforço conjunto de reflexão, bem orquestrada pelos organizadores. As temáticas centrais da Reforma protestante são analisadas por autores protestantes e católicos, postura original que resulta numa obra inédita. O diálogo constitui a intenção, o método e a finalidade do trabalho que, por essa razão, se mostra ecumênico no espírito e na letra. O livro é um exemplo concreto de diálogo entre os cristãos e um convite a pensarmos o que nos separa e o que nos une, em nome da verdade comum que é Jesus Cristo e das urgências da vida atual. Em 2017 completam-se quinhentos anos da Reforma protestante. Daí por diante o cristianismo ocidental se dividiu definitivamente entre várias confessionalidades. Mais que relembrar um fato do passado, cumpre aos cristãos de hoje pensar com serenidade e profundidade sobre os significados desse movimento vivenciado com tanta paixão e dor. O que significa reformar a Igreja para as diversas confissões cristãs em nossos dias? Há diferentes desafios decorrentes de um processo de Reforma na atualidade. É fato que o debate teológico em torno dos temas da Reforma envolve praticamente toda a vida e ação das Igrejas. No entanto, entre tantas dimensões desafiadoras para a reflexão teológica, especialmente se forem levados em conta os principais postulados teológicos da Reforma, podemos lembrar o desafio ecumênico devido ao quadro de pluralismo religioso que nos interpela cotidianamente, as implicações sociopolíticas do Evangelho em um mundo marcado por desigualdades e injustiças, as demandas de uma espiritualidade ecológica, ante a crise ambiental e de sustentabilidade da vida, e a dimensão da sexualidade humana, sempre tão desprezada pelos círculos teológicos, mesmo os mais críticos, como a teologia latino-americana.