Reino de Deus e sua justiça (O) - Ano nacional do laicato 2018

Cristãos leigos e leigas, sujeitos na política
Disponível
Editora: PAULINAS
Autor(es): Conselho Nacional do Laicato do Brasil - CNLB
Coleção: Ano do Laicato
Código: 531952

Ficha técnica

Código de barras:
9788535644005
Peso:
180
Dimensões:
14.00cm x 0.00cm x 21.00cm
Código:
531952
Idioma:
PORTUGUES
Número de páginas:
152
Edição:
1
Data de Lançamento:
21/05/2018

Detalhes

Esta obra, O Reino de Deus e sua justiça - cristãos leigos e leigas, sujeitos na política, é um subsídio para ajudar na reflexão e celebração do Ano Nacional do Laicato, proclamado pela CNBB, que teve início na solenidade de Cristo Rei de 2017 e término na solenidade de Cristo Rei de 2018 O documento 105, nos parágrafos 250 e 273, destaca a presença e atuação dos leigos e leigas como sujeitos, nos areópagos modernos, assim chamados em alusão à presença de Paulo no areópago de Atenas. Foi tendo em vista esse ponto que surgiu a ideia desta obra que trata o laicato e a política, tema importante e atual. No Brasil e no mundo o processo político deixou, há algum tempo, de buscar o bem comum. Num mundo marcado pelo poder total do capital financeiro, que origina uma imensa concentração de riqueza, o processo político, os poderes constituídos, inclusive o policial e o judiciário, se veem dominados e controlados para que ajam em função dos poderosos, dos detentores do poder econômico. Assim sendo, a partir dessa situação de injustiça, recorremos a palavra da Igreja, no Documento n. 105: "É missão do povo de Deus assumir o compromisso sociopolítico transformador, que nasce do amor apaixonado por Cristo" (161). Não se pode mais imaginar viver o Evangelho na intimidade da vida, ou no escondido do espaço eclesial. Ao contrário, o sofrimento de tantos homens e mulheres, de todas as idades, requer um agir no mundo. E o mundo da política é o campo prioritário daqueles que querem interferir c construir outra forma de viver a economia, a justiça social. A presente obra apresenta a política não só como participação direta nos campos partidários, mas como uma intervenção em toda a sociedade, na família e mesmo na Igreja. Há muito espaço e múltiplas formas para buscar construir o novo.